
Nós fugimos do padrão de mulherzinha mesmo, e eu nem ligo pro que os outros pensam, isso já é um problema totalmente deles. Nós nos esforçamos todos os dias para criar a nossa personalidade, pra viver a nossa vida da nossa maneira, nós somos divas sim, divas do nosso próprio modo, se salto não nos atrai, e namorados não são nossa preferências, isso não nos torna menos mulheres, nem menos humanas, isso nos torna diferente. A gente faz dança de rua mesmo, a gente pede dinheiro no semáforo sim, a gente soa, e assim como toda mulher, nós sofremos de amor sim, nos apertamos contra ursinhos de raiva, nós choramos por garotos, e por amores não correspondidos, nós, só não somos vitimas dos padrões de beleza, nós, somos vitimas apenas de nosso próprio padrão, somos vitimas de nossas vontades, somos vitimas do diferente, porque é isso é o que nos atrai. Meninos que dançam nos atraem mais do que os que têm dinheiro, andar de tênis é melhor do que chinelo ou salto alto, rosa? Só se necessário, e às vezes nem assim. Somos mulheres como outras, somos divas como qualquer uma, somos diferentes por pensarmos diferente, mas sentimos como qualquer outro ser humano, só porque não choramos na sua frente, não significa que somos insensíveis, somos discretas, sofremos caladas, mas vivemos como queremos, vivemos do nosso modo, amamos, sofremos, choramo, dançamos e suamos. Agradamos á poucos, mas pouco é o suficiente pra nos fazer feliz, não gostamos de grandeza, gostamos de diferencial, do simples.
"Porque diva que é diva, é em todo lugar e momento, sem frescuras e preconceitos."
( baseado em: Divas; de tay sz' )
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